24°C 28°C
João Pessoa, PB
Publicidade

Operação da Polícia Federal investiga fraudes no sistema de vacinação do Ministério da Saúde

Em nota, a corporação informou que estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), contra agentes públicos vinculados ao município de Duque de Caxias (RJ)

04/07/2024 às 10h52
Por: Cledyson Fernandes
Compartilhe:
Foto: Polícia Federal/ divulgação
Foto: Polícia Federal/ divulgação

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (4) a segunda fase da Operação Venire, que apura a existência de associação criminosa responsável por inserir dados falsos de vacinação contra a covid-19 no sistema de informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), ambos do Ministério da Saúde.

Em nota, a corporação informou que estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), contra agentes públicos vinculados ao município de Duque de Caxias (RJ). Segundo a PF, eles seriam responsáveis por viabilizar a inserção de dados falsos de vacinação no sistema.

“A ação tem como objetivo ainda buscar a identificação de novos beneficiários do esquema fraudulento”, completou a corporação no comunicado. Estão sendo cumpridos, ao todo, dois mandados, nas cidades do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias.

Continua após a publicidade
Continua após a publicidade
Anúncio

Entenda

Continua após a publicidade

A primeira fase da Operação Venire foi deflagrada em maio do ano passado. À época, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, foi preso. Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido pela PF na residência do ex-presidente, em Brasília.

A operação investiga a adulteração no cartão de vacina de Bolsonaro, da filha do ex-presidente, Laura, e de Mauro Cid. A imunização teria sido feita na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Parque Peruche, em São Paulo, no dia 19 de julho de 2021.

De acordo com a prefeitura de São Paulo, apesar de haver registro no sistema com o CPF de Bolsonaro, a UBS nunca atendeu o ex-presidente, nem recebeu o lote da vacina citado no registro. Além disso, a profissional registrada como vacinadora nunca trabalhou na unidade mencionada.

Ainda à época, o Ministério da Saúde informou que todas as informações inseridas no sistema de registro de imunizações do Sistema Único de Saúde (SUS) são rastreáveis e feitas mediante cadastro. Segundo a pasta, não houve relato de invasão externa ou de acesso sem cadastro ao sistema no período investigado pela PF.

Agência Brasil

Quer receber todas as notícias em primeira mão do Portal Notícia Verdade através do WhatsApp? Clique no link abaixo e realize o seu cadastro:

https://chat.whatsapp.com/IXpXc7kxwDCBX0iMgOAZDr

 

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
João Pessoa, PB
27°
Tempo nublado

Mín. 24° Máx. 28°

30° Sensação
6.1km/h Vento
78% Umidade
97% (2.07mm) Chance de chuva
05h22 Nascer do sol
05h09 Pôr do sol
Ter 28° 24°
Qua 27° 23°
Qui 27° 23°
Sex 28° 24°
Sáb 27° 23°
Atualizado às 14h04
Publicidade
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,65 -0,32%
Euro
R$ 6,34 +0,18%
Peso Argentino
R$ 0,00 +0,00%
Bitcoin
R$ 631,274,31 +1,72%
Ibovespa
139,960,05 pts 0.56%
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Lenium - Criar site de notícias