Falar das mães é algo surreal, algo imensurável, que merece sempre o nosso respeito e carinho. Mas o que acontece em Campina Grande não é comemoração – aliás, comemoramos o Dia das Mães no último dia 10 – o que ocorre é uma pequenez política, uma mesquinharia por parte do prefeito Bruno Cunha Lima.
Após o governador João Azevêdo anunciar a inauguração da 1ª etapa do Centro de Convenções de Campina Grande – que se diga de passagem é uma grandiosa obra para a cidade e um marco do governo do socialista – Bruno vai comemorar a festa do Dia das Mães, que no ano passado foi celebrado no domingo anterior.
Em um release enviado na última sexta-feira para toda a imprensa, a festa ocorrerá em uma casa de eventos da cidade com a presença da primeira-dama, Juliana Figueiredo. A coincidência é o evento ocorre no mesmo dia da inauguração do Centro de Convenções, uma obra do Governo da Paraíba, idealizada no governo de João Azevêdo.
A pequenez política de Bruno Cunha Lima é perceptível a partir daí. Não percebe a grandiosidade de uma grande obra que, trará mais investimentos para o estado, e consequentemente, para a cidade que ele administra. E por muitos anos, nos tempos de outros governadores, a obra serviu apenas de promessas. Nada saiu definitivamente do papel.
Ademais, uma cidade que chora o desamor e o desserviço que é prestado pela gestão. A cidade é péssima em todos os aspectos, com uma saúde sepultada, a educação que não tem a mínima dignidade, a infraestrutura em decadência e altos investimentos no São João. As adversidades não trarão benefício algum para a cidade. No fim deste conto, a população é quem sofre.
Percebe-se que a gestão dos Cunha Lima nunca valorizou a Paraíba, tampouco Campina Grande. Está na hora de Bruno Cunha Lima acordar, deixar a pequenez e a mesquinharia de lado e reconhecer que a gestão de João Azevêdo faz o que ele não tem coragem de fazer.
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